quarta-feira, 30 de maio de 2012

Criança



Porque não,
ser sempre criança 
crescendo em poesia
na insignificância eterna
de todas as coisas.

Sentir o prazer sublime
das borboletas que voam.

Viver o imaginário da fantasia
perpetuando inocência no olhar
e ceder à memória o privilégio
de uma vida já inexistente.

Porque não,
Sorrir, rir , brincar,
ser criança em estado permanente!

(eu)

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